mais substituicoes. entraram ontem:
e sairam ontem:
blood brothers, crimes, disco interessante, ja conhecia em 2004, talvez um pouco descompensado mas com boas musicas la no meio, em especial as mais calmas, no geral hardcore de mais para o meu estado actual, entrou apenas para revisitacao;
emily haines, cut in half and double, o disco perdido de 1996, ainda bom em 2006, onde ela canta bem e para alem disso, e boa;
erase errata, night life, 4 miudas de sao francisco com bom ar e com musica (de danca e de festa) aceitavel onde todas cantam;
fond of tigers, a thing to live with, musica instrumental de barulho, na fusao do jazz com o rock, ambos os dois progressivos, ha 10 anos chamar-se-ia pos-rock, mas hoje ja existe uma maior especificacao de rotulos, adoro a capa do disco;
fovea hex, bloom, huge, banda de musica electronica com uma cantora folk irlandesa, supostamente estes sao os 2 primeiros capitulos de uma trilogia de eps, nada de especial, ira para a prateleira das noiisses da wire (criticas espetaculares, 1 musica que sobressai no tapper 13, mas depois, nada para alem disso);
hidden cameras, awoo, a voz irrita-me, as musicas sao melodicamente aceitaveis, o cokemachineglow adora (mal) e o pitchfork odeia (tambem mal, mas muito a posteriori), eu estou no meio, nem me aquece nem arrefece;
the hylozoists, la nouvelle gauche, mais uns canadianos (irra), estes de musica instrumental com influencia classica, com orquestracoes feitas em teclado de festa popular, e tambem com xilofones, os quais devem estar com grande desconto em todas as lojas de musica canadianas - simplesmente nao vingaram;
his name is alive, detrola, boa banda de cariz acustico onde os instrumentos tradicionais se fundem bem com os tradicionais intrumentos, as rapagiras cantam bem e infelizmente, tiveram que sair;
metric, live it out, acho a postura da banda no geral assim um bocado revolucionaria demais para mim, interessante piscadela de olho aos clash, mas gosto muito mas muito mais da emily haines do que dos metric;
the mountain goats, get lonely, as cabras montesas sao verdadeiramente espetaculares, teem aquelas musicas e letras perfeitas para engatar miudas com uma viola numa festa de fogueira a noite na praia, ainda para mais com os acordes todos no site, e so mesmo treinar em frente ao espelho, a #9 woke up new com o refrao "and i sang, oh, what do i do? what do i do? what do i do? what do i do without you?" simplesmente parte qualquer coracao;
nick castro and the young elders, come into our house, so ouvi uma vez e nao gostei;
the noisettes, 3 moods of the noisettes , vocalista de londres sobre-dotada com uma banda, um blogue prestes a comecar, concertos rock'n'roll (pelo menos pelas fotos onde ela aparece a rebolar pelo chao), e apenas um ep, ja conquistaram a rolling stone e estao prontos para se tornarem no proximo sucesso do efemero mundo da musica pop, marquem as minhas palavras, espera-se o lp com suficiente expectativa;
shapes and sizes, shapes and sizes, mais uns canadianos com um disco que eu gosto na editora do sufjan stevens, teem dois vocalistas, um do sexo masculino e outro do sexo feminino, que vao trocando, ora um ora outro ora os dois, mas ela e muito muito muito melhor, tenho pena que saiam, mas sei que deverao entrar no final do ano;
tam, tam, pelo que li, e uma cantora de ny com carreira obscura de 10 anos e que agora decidiu cantar o no cars go dos arcade fire e abrir o disco com a dita cover (dita cover soa bem) e chamar relativa atencao com isso, de resto, nada de especial;
blood brothers, crimes, disco interessante, ja conhecia em 2004, talvez um pouco descompensado mas com boas musicas la no meio, em especial as mais calmas, no geral hardcore de mais para o meu estado actual, entrou apenas para revisitacao;
emily haines, cut in half and double, o disco perdido de 1996, ainda bom em 2006, onde ela canta bem e para alem disso, e boa;
erase errata, night life, 4 miudas de sao francisco com bom ar e com musica (de danca e de festa) aceitavel onde todas cantam;
fond of tigers, a thing to live with, musica instrumental de barulho, na fusao do jazz com o rock, ambos os dois progressivos, ha 10 anos chamar-se-ia pos-rock, mas hoje ja existe uma maior especificacao de rotulos, adoro a capa do disco;
fovea hex, bloom, huge, banda de musica electronica com uma cantora folk irlandesa, supostamente estes sao os 2 primeiros capitulos de uma trilogia de eps, nada de especial, ira para a prateleira das noiisses da wire (criticas espetaculares, 1 musica que sobressai no tapper 13, mas depois, nada para alem disso);
hidden cameras, awoo, a voz irrita-me, as musicas sao melodicamente aceitaveis, o cokemachineglow adora (mal) e o pitchfork odeia (tambem mal, mas muito a posteriori), eu estou no meio, nem me aquece nem arrefece;
the hylozoists, la nouvelle gauche, mais uns canadianos (irra), estes de musica instrumental com influencia classica, com orquestracoes feitas em teclado de festa popular, e tambem com xilofones, os quais devem estar com grande desconto em todas as lojas de musica canadianas - simplesmente nao vingaram;
his name is alive, detrola, boa banda de cariz acustico onde os instrumentos tradicionais se fundem bem com os tradicionais intrumentos, as rapagiras cantam bem e infelizmente, tiveram que sair;
metric, live it out, acho a postura da banda no geral assim um bocado revolucionaria demais para mim, interessante piscadela de olho aos clash, mas gosto muito mas muito mais da emily haines do que dos metric;
the mountain goats, get lonely, as cabras montesas sao verdadeiramente espetaculares, teem aquelas musicas e letras perfeitas para engatar miudas com uma viola numa festa de fogueira a noite na praia, ainda para mais com os acordes todos no site, e so mesmo treinar em frente ao espelho, a #9 woke up new com o refrao "and i sang, oh, what do i do? what do i do? what do i do? what do i do without you?" simplesmente parte qualquer coracao;
nick castro and the young elders, come into our house, so ouvi uma vez e nao gostei;
the noisettes, 3 moods of the noisettes , vocalista de londres sobre-dotada com uma banda, um blogue prestes a comecar, concertos rock'n'roll (pelo menos pelas fotos onde ela aparece a rebolar pelo chao), e apenas um ep, ja conquistaram a rolling stone e estao prontos para se tornarem no proximo sucesso do efemero mundo da musica pop, marquem as minhas palavras, espera-se o lp com suficiente expectativa;
shapes and sizes, shapes and sizes, mais uns canadianos com um disco que eu gosto na editora do sufjan stevens, teem dois vocalistas, um do sexo masculino e outro do sexo feminino, que vao trocando, ora um ora outro ora os dois, mas ela e muito muito muito melhor, tenho pena que saiam, mas sei que deverao entrar no final do ano;
tam, tam, pelo que li, e uma cantora de ny com carreira obscura de 10 anos e que agora decidiu cantar o no cars go dos arcade fire e abrir o disco com a dita cover (dita cover soa bem) e chamar relativa atencao com isso, de resto, nada de especial;
7 adendas
Bem, tu deves gastar fortunas em discos. ;)
para alem disso e boa? credo.
nem por isso, sou um verdadeiro pirata que nao deixa qualquer rasto
Estive a ouvir esse dos Headlights numa loja mas não me impressionou.
DFA1979 altamente recomendável (ainda por cima é o único, uma vez que já acabaram).
Os Noisettes têm tudo para ser qualquer coisa menos efémeros. Pelo menos no mundo indy.
1) numero: e verdade, concordo plenamente. pelo menos do que ouvi, marquem as minhas palavras, os noisettes vao ser famosos
2) puto: nos headlights o que me impressionou mesmo foi a erin fein
3) puto: dos dfa1979 apenas conhecia a capa e umas musicas ouvidas por alto - lembro-me perfeitamente que deliberadamente passei o disco. agora, depois desta segunda oportunidade, tou completamente viciado. tambem acho que estou mais receptivo a estes rocks mais a abrir do que em 2004. conheces os les savy fav?
Só vi uma cena no You Tube, muito marada.
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