ten new messages

do melhor de 2007, 10 musicas que poderiam ser singles. torci o nariz ao anterior dos the rakes: achei assim um bocado cru e por lapidar. este agora tresanda a strokes, mas eu adoro. aqui ficam as possiveis (ena ena, com algum trabalho, quase todas):
#1 the world was a mess but his hair was perfect (grande abertura de disco)
#2 little superstitions
#3 we dance together
#4 trouble (via soundbites)
#5 suspicious eyes (disponivel no myspace da banda)
#7 down with moonlight (refrao espectacular)
#8 when tom cruise cries (mais outro refrao espectacular)
#10 leave the city and come home (via untitled records)

hoje, arranjei miraculosamente o novo dos interpol. fui ver, era o sam's town. que horror

papercuts, can't go back

conheci os papercuts atraves dos grizzly bear. quando os ultimos vieram aqui a terra, a meados de marco, traziam-nos como primeira parte. os papercuts sao um projecto de um homem so, jason quever, nativo de sao francisco, colaborador dos casiotone for the painfully alone e amigo dos parenthetical girls, reza a lenda que teve a sorte de conhecer o senhor banhart, que de imediato o contratou para a sua mais recente editora. dai saiu can't go back, o segundo como papercuts
como e obvio, nao basta ter padrinhos proeminentes no meio, nem e suficiente fazer primeiras partes de bandas do momento. e apenas com o principal output, os discos, que se, se possivel, fica para a posteridade. can't go back e mesmo isso, tem qualidade para colocar os papercuts nos primeiros 10 de qualquer lista de 2007. as musicas, com clara influencia no pop californiano, orquestracoes sinfonicas, baixos simples e guitarras que dao corpo e preechem o ar, mais a voz (algo caracteristica), transformam-se em lengalengas agradaveis e coerentes para tardes soalheiras (como por exemplo, a minha de hoje). para a de alguem amanha, aqui ficam:

#1 dear employee (das melhores, para alem disso expoe o disco)
#2 john brown (refrao com excelente linha melodica na voz)
#3 summer long
#5 take the 227th exit (mais alegre e recambolesca, via 1.618

escolha

01. yeah yeah yeahs, fever to tell
02. arcade fire, funeral (primerissima edicao, de papel com prateados)
03. franz ferdinand, franz ferdinand
04. kings of leon, aka shake heartbreak
05. junior boys, last exit
06. clap your hands and say yeah, clap your hands and say yeah
07. the cure, disintegration
08. the decemberists, picaresque
09. tosca, dehli9 (primeirissima edicao com baixos relevos)
10. david bowie, ziggy stardust
11. kaiser chiefs, employment
12. james iha, let it come down
13. the vines, winning days
14. talking heads, 77
15. the killers, hot fuss
16. beck, mutations
17. les savy fav, inches
18. the fiery furnaces, blueberry boat
19. the beach boys, pet sounds
20. motorhead, ace of spades
21. french kicks, one time bells
22. nena, 99 luftballons
23. the kinks, misfits
24. mc5, kick out the jams
25. she wants revenge, she wants revenge

marina ribatski i will marry you

baby 81: mais do mesmo, porque nao?

the zincs, black pompadour

zinc (zĭngk) (Symbol Zn)

A bluish-white, lustrous metallic element that is brittle at room temperature but malleable with heating. It is used to form a wide variety of alloys including brass, bronze, various solders, and nickel silver, in galvanizing iron and other metals, for electric fuses, anodes, and meter cases, and in roofing, gutters, and various household objects. Atomic number 30; atomic weight 65.39; melting point 419.4°C; boiling point 907°C; specific gravity 7.133 (25°C); valence 2.

pom·pa·dour ( pŏm'pə-dôr', -dōr')
n.

1. A woman's hairstyle formed by sweeping the hair straight up from the forehead into a high, turned-back roll.
2. A man's hairstyle with the hair brushed up from the forehead.

#1 head east kaspar
#2 coward's corral
#5 the mogul's wives

em portugues, poupa preta. agora fora de brincadeiras, esta ultima e a melhor do disco. mais no myspace dos the zincs. mesmo com ares de nick cave e do divine comedy, sao optimos

my latest novel, wolves

os inesperados my latest novel teem surpreendido muito ultimamente. ora bem, comecando pelo oportunismo ja caracteristico, ate a contra-aleatoridade repetivel com fortes probabilidades de iniciarem o meu shuffle, adiciona-se um disco de estreia de 2006 que se torna cada vez melhor. agora, ainda para mais, teem videodiscos com qualidade. em baixo, um exemplo infelizmente nao com uma das melhores do disco (a melhor, #7 when we were wolves). aqui e aqui, mais dois.