quinta-feira, setembro 28, 2006
terça-feira, setembro 26, 2006
3 adendas
- Unknown disse...
-
ENAA! Mas que som este, hein? Tenho que ir investigar... tens isto no teu querido ipod Nano?
- joao disse...
-
a) sim, ja tenho desde o estado inicial
b) apanhei esta performance no punkcast
c) imediatamente percebi que os awesome color deviam ter um espaco de maior relevo aqui no meu querido ipod nano
d) kraak/peixinho, reparo tambem na existencia de um link para aqui no kraakfm. muito obrigado pela ajuda na divulgacao. - Unknown disse...
-
Claro! Achas que não iria divulgar este teu blog? O que é bom precisa ser conhecido :)
domingo, setembro 24, 2006
misterio resolvido
i) similaridades realmente existem
ii) afinal sao do mesmo artista, jesse ledoux
iii) este e, inegavelmente, o facto presente em todos os textos sobre a banda
sexta-feira, setembro 22, 2006
the little ones, banda em estreia
1) tocam hoje no walter's on washington, aquele sitio infame onde o conceito de ar condicionado e inexistente
2) tem um ep com uma capa gira e apelativa e que toda a gente, incluindo eu, identifica com a dos shins: e a frase comum de todos os textos escritos sobre este disco. na realidade, o que eu acho bastante estranho e assim toda a gente conhecer os shins.
3) a estreia e bastante auspiciosa, poderei mesmo dizer que as musicas sao quase-perfeitas. por exemplo, em lovers who uncover os coros a varias vozes e bateria "hey...hey...hey" ou a entrada para palmas+pequeno devaneio ritmico e depois saida para o refrao em high on a hill sao dois excelentes momentos cherry pop (rotulo ridiculo).
4) por outro lado let them ring the bells parece-me mesmo tal e qual qualquer coisa (acho que uma dos kinks) e oh MJ! uma dos phoenix, mas as musicas sao de uma certa maneira diferentes entre si, ricas e longas, o que torna a audicao do conjunto coesa e ponderada.
5) aqui esta a amostra possivel (3 de 6), directamente do site da banda:
lovers who uncover
cha cha cha
high on a hill
terça-feira, setembro 19, 2006
mais substituicoes. entraram ontem:
blood brothers, crimes, disco interessante, ja conhecia em 2004, talvez um pouco descompensado mas com boas musicas la no meio, em especial as mais calmas, no geral hardcore de mais para o meu estado actual, entrou apenas para revisitacao;
emily haines, cut in half and double, o disco perdido de 1996, ainda bom em 2006, onde ela canta bem e para alem disso, e boa;
erase errata, night life, 4 miudas de sao francisco com bom ar e com musica (de danca e de festa) aceitavel onde todas cantam;
fond of tigers, a thing to live with, musica instrumental de barulho, na fusao do jazz com o rock, ambos os dois progressivos, ha 10 anos chamar-se-ia pos-rock, mas hoje ja existe uma maior especificacao de rotulos, adoro a capa do disco;
fovea hex, bloom, huge, banda de musica electronica com uma cantora folk irlandesa, supostamente estes sao os 2 primeiros capitulos de uma trilogia de eps, nada de especial, ira para a prateleira das noiisses da wire (criticas espetaculares, 1 musica que sobressai no tapper 13, mas depois, nada para alem disso);
hidden cameras, awoo, a voz irrita-me, as musicas sao melodicamente aceitaveis, o cokemachineglow adora (mal) e o pitchfork odeia (tambem mal, mas muito a posteriori), eu estou no meio, nem me aquece nem arrefece;
the hylozoists, la nouvelle gauche, mais uns canadianos (irra), estes de musica instrumental com influencia classica, com orquestracoes feitas em teclado de festa popular, e tambem com xilofones, os quais devem estar com grande desconto em todas as lojas de musica canadianas - simplesmente nao vingaram;
his name is alive, detrola, boa banda de cariz acustico onde os instrumentos tradicionais se fundem bem com os tradicionais intrumentos, as rapagiras cantam bem e infelizmente, tiveram que sair;
metric, live it out, acho a postura da banda no geral assim um bocado revolucionaria demais para mim, interessante piscadela de olho aos clash, mas gosto muito mas muito mais da emily haines do que dos metric;
the mountain goats, get lonely, as cabras montesas sao verdadeiramente espetaculares, teem aquelas musicas e letras perfeitas para engatar miudas com uma viola numa festa de fogueira a noite na praia, ainda para mais com os acordes todos no site, e so mesmo treinar em frente ao espelho, a #9 woke up new com o refrao "and i sang, oh, what do i do? what do i do? what do i do? what do i do without you?" simplesmente parte qualquer coracao;
nick castro and the young elders, come into our house, so ouvi uma vez e nao gostei;
the noisettes, 3 moods of the noisettes , vocalista de londres sobre-dotada com uma banda, um blogue prestes a comecar, concertos rock'n'roll (pelo menos pelas fotos onde ela aparece a rebolar pelo chao), e apenas um ep, ja conquistaram a rolling stone e estao prontos para se tornarem no proximo sucesso do efemero mundo da musica pop, marquem as minhas palavras, espera-se o lp com suficiente expectativa;
shapes and sizes, shapes and sizes, mais uns canadianos com um disco que eu gosto na editora do sufjan stevens, teem dois vocalistas, um do sexo masculino e outro do sexo feminino, que vao trocando, ora um ora outro ora os dois, mas ela e muito muito muito melhor, tenho pena que saiam, mas sei que deverao entrar no final do ano;
tam, tam, pelo que li, e uma cantora de ny com carreira obscura de 10 anos e que agora decidiu cantar o no cars go dos arcade fire e abrir o disco com a dita cover (dita cover soa bem) e chamar relativa atencao com isso, de resto, nada de especial;
7 adendas
- O Puto disse...
-
Bem, tu deves gastar fortunas em discos. ;)
- great (tiny) artists disse...
-
para alem disso e boa? credo.
- joao disse...
-
nem por isso, sou um verdadeiro pirata que nao deixa qualquer rasto
- O Puto disse...
-
Estive a ouvir esse dos Headlights numa loja mas não me impressionou.
DFA1979 altamente recomendável (ainda por cima é o único, uma vez que já acabaram). - disse...
-
Os Noisettes têm tudo para ser qualquer coisa menos efémeros. Pelo menos no mundo indy.
- joao disse...
-
1) numero: e verdade, concordo plenamente. pelo menos do que ouvi, marquem as minhas palavras, os noisettes vao ser famosos
2) puto: nos headlights o que me impressionou mesmo foi a erin fein
3) puto: dos dfa1979 apenas conhecia a capa e umas musicas ouvidas por alto - lembro-me perfeitamente que deliberadamente passei o disco. agora, depois desta segunda oportunidade, tou completamente viciado. tambem acho que estou mais receptivo a estes rocks mais a abrir do que em 2004. conheces os les savy fav? - O Puto disse...
-
Só vi uma cena no You Tube, muito marada.
segunda-feira, setembro 18, 2006
domingo, setembro 17, 2006
quarta-feira, setembro 13, 2006
um arrumar da casa a meio da semana
tou a amar, muito proximo de tv on the radio, return to the cookie mountain (nao e por acaso que o amazon os vende em conjunto por pouco mais do que 20 dolares). talvez mais danca, como e natural, afinal sao os the rapture.
aproveito tambem para adicionar, por sugestao, os black angels:
para isso, saiem:
¡forward, russia!, give me the wall, nada de novo por aqui, continuam com numeros como nomes de musicas;
broadcast, future crayon, lados b's e raridades sem relevo;
the dears, no cities left, gang of losers, ambos os dois nada de especial, ja conhecia o de antes e o de agora vai bater ao mesmo;
kasabian, empire, depois da surpresa ao vivo, normalidade no disco de estreia, agora aborrecimento para este;
the thermals, the body the blood the machine, agora a posteriori podia nao ter saido, hoje a hora do almoco era rock muito 4x4 mas com boas musicas la pelo meio;
weird weeds, weird feelings, simplesmente noia noia noia demais para mim
fico desta forma com saldo positivo, i.e., espaco disponivel para a entrada ocasional e impulsiva.
7 adendas
- Afonso David disse...
-
Quem diria que os the rapture do primeiro álbum, sairiam do casulo para fazer este "piecies of the people we love". A minha primeira vez no blog deu-me ordens para voltar. Abraço!
- joao disse...
-
i) muito mais surpreendentes sao os caixa que mudou o mundo na telefonia: quem diria que eles sairiam do casulo para fazer este "return to the cookie mountain"
ii) na minha opiniao, os a ascencao aos ceus e os caixa que mudou o mundo na telefonia sao os responsaveis pelos dois discos de 2006 (ate agora) com maior influencia no panorama pop - disse...
-
Os Black Angels vou ter que descobrir, pois ainda não conhecia. Quanto aos TV on the Radio e aos The Rapture são a surpresa da continuidade da qualidade superior.
Aproveita e conhece o "Echoes", o primeiro dos The Rapture ;-) - joao disse...
-
a) conheco o echoes. na realidade, ate poderei dizer que, segundo o codigo napoleonico, em tempos possui o echoes
b) nao acho nem o echoes nem a estreia dos tv on the radio assim nada de especial; dai a minha surpresa com ambas as duas bandas - great (tiny) artists disse...
-
ambas as duas. ahahah. :S
- Unknown disse...
-
Curiosamente, acho o 2º álbum dos TVotR muito superior ao 1º e quanto aos The Rapture, pura e simplesmente gosto bastante deste novo álbum, mas 'Echoes' é também muito bom :)
- O Puto disse...
-
Será porque fizeram um disco mais "normal" que toda a gente pensa que os TVOTR fizeram um disco melhor? Eu cá continuo a gostar mais do primeiro. E não é espírito de contradição.
segunda-feira, setembro 11, 2006
chin up chin up, muito mesmo ultimamente
this harness cant ride anything
i need a friend with a boat
ambas as duas fazem parte do disco novo dos chin up chin up, this harness cant ride anything. o disco e frequinho, saiu recentemente ou esta para sair. optimo, espetacular, e do melhor de 2006, mas mesmo assim, nao se compara com we should have never lived like we were skyscraper de 2004. interessante e que, na minha opiniao, este de 2006 e hoje igualmente revolucionario como foi o de 2004 em 2004.
sexta-feira, setembro 08, 2006
os cold war kids teem tudo
depois terem convencido uma jornalista da rolling stone a fazer umas linhas sobre uma das suas prestacoes ao vivo nas paginas finais da corrente edicao (e possivel de ver com os vossos proprios olhos algures na internet, por exemplo, aqui, ali, e nao sei mais onde); esta, a tal jornalista, convenceu-me por sua vez a mim. a partir dai, desde o primeiro instante, foi mesmo a eles, aos cold war kids, que eu me rendi.
os cold war kids teem tudo para serem muito famosos mesmo. passo a explicar:
1) sao da california, wow grande cena, mas a serio, parece-me ser mesmo algo importante. como e obvio, o meio condiciona. existem muito mais oportunidades na california, desde ser possivel qualquer vadio viver bem fazendo uma merda qualquer em part-time, como por outro lado, onde quer que se va, existe sempre um elam que atrai os restantes mortais. aposto que o tempo e as mulheres tambem ajudam em muito.
2) contam com um vocalista ian browniano de cabelo a playmobil e totalmente rock’n’roll, que se abanana, tocando com pandeiretas, maraquinhas, e garrafas vazias na bateria, enquanto grita veemente e com acerbo. na minha opiniao, ele faz a banda. isto nao e totalmente verdade: todos os restantes tambem estao bem.
3) o pitchfork odeia. sobre o vocalista, escreveu aqui “frontman nathan willett needs to realize he can't be every singer he idolizes at once, because no matter how good the rest of the band sounds, his pompous delivery makes every song sound like a jeff buckley cover band playing a wedding while drunk”. para muitos, inimigos do pitchfork sao seus amigos, e consequentemente, isto e apenas boa publicidade. para alem disso, aposto que se vao acabar por render e la dar mais de 8.0 (nem que seja com uns telefonemazinhos) para os colocar na malfadada lista dos pitchfork favs.
4) musicalmente sao espetaculares. teem tudo. laivos de psicadelismo® com pianinhos atonais aqui e ali, riffs de guitarra longos e repetitivos, linhas de baixos fortes e intensas, baterias com quiquo® que fazem balancar, tudo ligado pela voz, indescritivelmente poderosa e geralmente sempre em sforzando, e pelas letras, interessantes e inteligentes (por exemplo, a historia do pedido de desculpas do senhor alcoolico e esta aqui em baixo sobre a namorada a falar com a mae).
5) ainda so teem 3 eps, dois deles lancados simultaneamente na ocasiao do sxsw, onde todo o rebolico comecou. todos teem musicas repetidas, mas eu nao sou capaz de os parar de ouvir e nao sei mesmo qual o melhor. ate muito recentemente, nao estavam assinados. tambem me parece que originaram uma luta de editoras, o que para meu gaudio, e apenas uma oportunidade de fuck-the-establishment muito bem aproveitada.
6) por ultimo, teem boa onda. ja vi de tudo, desde improvisacoes no piano nao se sabe bem aonde ate jam sessions com tamborzinhos portateis em parques. ta tudo no youtube.
o disco robbers & cowards sai a 10 de outubro. aqui fica um teleclip®. procurem mais, recomendo vivamente.
quarta-feira, setembro 06, 2006
as prometidas mudancas. entram:
acid house kings, sing along with the acid house kings, valido, tenho pena que saiam, #1 muita gira;
au revoir simone, verses of confort, assurance & salvation, engradacadote mas nada de especial, claramente som de miuda;
electric president, electric president, muito bom, ouvi imensas vezes;
the everyothers, pink sticky lies, horrivel, a voz nao se percebe, parem de copiar os strokes;
the figurines, skeleton, nada de especial por aqui, disco pouco consistente;
the format, dog problems, muito bom, todas as musicas sobre acabar de relacoes, posso mesmo aconselhar de um ponto de vista terapeutico;
freeheat, retox, nao so sao iguaizinhos aos jesus and the mary chain, mas tambem sao membros dos jesus and the mary chain;
guillemots, from the cliffs, through the window pane, grande descoberta, nao minha, o sitio www.guillemots.com dos melhores que ja vi;
james figurine, mistake mistake mistake, boa voz, para alem disso, nada de novo;
lily allen, alright still, sucesso infantil;
the longcut, a call and response, vejo algo aqui, bom disco;
mew, and the glass handed kites, o allmusic diz: "Fans of OK Computer-era Radiohead, My Bloody Valentine, and Disintegration-era Cure will find And the Glass Handed Kites one of the most breathtaking things to come along since the dawn of the dream pop/post-punk genres themselves.", eu sinceramente ainda nao percebi e acho assim um bocado a-muse-alhados ;
minus the bear, minus el oso, rock mais ritmado a la kings of leon ou vice-versa como queiram, bom disco;
oh no! oh my!, oh no! oh my! , queriducho apenas, copia menor de the boy least likely to, best party ever;
parenthetical girls, parenthetical girls, vivam os parenthetical girls e seus amigos;
peter bjorn and john, writer’s block , anterior falling out muito melhor;
phoenix, it’s never been like that, adoro, ja nao oico ha algum tempo e tenho pena;
professor murder, rides the subway, copia valida dos lcd soundsystem;
roland shanks, cutting teeth, so um single, espera-se por mais;
thom yorke, the eraser, nada de especial mesmo, amo o kid a e por isso nao me importo, mesmo assim reparo no comercialismo e na abertura ao mercado, hoje radiohead e do dominio publico, antes nao o era;
tv on the radio, return to the cookie mountain, ate agora nos 10 melhores de 2006, infelizmente o espaco e limitado;
vapnet, jag vet hyr man vantar, por favor, cantem em ingles e serao sucesso internacional
3 adendas
- great (tiny) artists disse...
-
bem que horrivel definicao o joao, tens q tratar disso para a proxima :P
- joao disse...
-
a ser tratato. prometido ja para amanha.
- great (tiny) artists disse...
-
ah muito melhor
terça-feira, setembro 05, 2006
vivam os blogues de musica
2) hoje em dia, qualquer pessoa (eu nunca) pode ter uma banda e fazer-se ouvir e qualquer pessoa (eu sempre) pode fazer critica de musica e fazer-se ler. a diferenca esta no canal. antes, era algo reservado aos "totipotentes" dos quatro semanais de musica e a alguns "iluminados" da radio, hoje em dia, qualquer um.
3) para alem da leveza do amadorismo, da nao existencia das pressoes editoriais tanto do editor como das editoras, os blogues de musica teem uma grande vantagem: a total inexistencia de formato. posso fazer o que eu quiser e isso e optimo para a minha creatividade. a titulo de exemplo, no passado pejava as mesas da minha escola secundaria com referencias musicais (fisico-quimica nono ano, na minha mesa uma ilustracao do slash na igreja do november rain que passou o ano inteiro sem nunca ser adulterada, lembro-me perfeitamente, nao fui eu que fiz e copiei vezes a fio para o meu caderno). hoje, tento ter este blogue pura e simplesmente sobre as musicas que ocupam os 3.7 gigabytes do meu querido ipod nano.
4) por ultimo, noto que nisto tudo existe um pequeno catch: o numero de pessoas que le critica de musica nao aumentou. desta forma, enquanto nos primordios dos tempos o bottleneck estava no numero de discos editados e posteriormente passou para o espaco disponivel para critica de musica, agora esta no numero de pessoas que leem critica de musica.
4 adendas
- Unknown disse...
-
Hey João! :) Obrigado pela tua visita ao Kraak FM e ao comentário lá deixado que muito me agradou. Nestes últimos meses, foste o único que partilhaste comigo essa opinião sobre os Midlake. :)
Quanto a este post, acho que tens toda a razão. Mas sabes, apesar de toda a "democratização" originada pela web, há muita gente que ainda continua no seu pedestal a olhar de cima para quem tenta expressar a sua opinião. Facto que na realidade compreendo até certo ponto, pois obviamente prejudica os "interesses" desse pessoal.
Mas quanto a mim, o mais grave é que as pessoas não criticam nem opinam como deve ser. Parece que têm medo, tornando-se muito fácil passar ao ataque pessoal com muita arrogância à mistura. Postura típica quando não se encontram argumentos válidos para uma verdadeira partilha de opiniões e pontos de vista.
... e não há melhor forma que a web para se fazer isso. Chegar, criticar de forma absurda e não dar a cara.
Mas é na boa. Vivam os blogs de música!!
Abraço e boa sorte para este teu blog! Eu vou passando por cá :) - O Puto disse...
-
Concordo com o que tu dizes. Em relação ao último ponto, penso que muitos leitores da crítica musical se tornaram eles próprios críticos.
Vivam os blogues de música! São os meus preferidos. - Zorn John disse...
-
Vivam!!!
O meu não é um blog DE música, mas como amante confesso, não podia deixar de lá postar alguma coisa de vez em quanto.
Vivámúsica! - disse...
-
Criticar é fácil!... Ó pra mim: Êêêêê... não gosto.
Lembrei-m d passar por aqui e, dp d ter passado, ficou a apetecer-m voltar c + tempo.
I'll see you in Texas, cowboy!
segunda-feira, setembro 04, 2006
o estado inicial
¡forward, russia!, give me the wall; acid house kings, sing along with the acid house kings; au revoir simone, verses of confort, assurance & salvation; awesome color, awesome color; the bees (us), high society; blood meridian, kick up the dust; cold war kids, mulberry street, up in rags, with our wallets full; comets on fire, avatar; the decemberists, the crane wife; division day, beartrap island; electric president, electric president; emily haines, cut in half and double; envelopes, demon; erase errata, nightlife; the everyothers, pink sticky lies; the figurines, skeleton; first nation, first nation; fond of tigers, a thing to live with; the format, dog problems; fovea hex, bloom, huge; freeheat, retox; the futureheads, news and tributes; grizzly bear, yellow house; guillemots, from the cliffs, through the window pane, trains to brazil; heartless bastards, all this time; the hidden cameras, awoo; his name is alive, detrola; the hylozoists, la nouvelle gauche; james figurine, mistake mistake mistake ; junior boys, so this is goodbye; lady and bird, lady and bird; lily allen, alright still; the little ones, sing song; the longcut, a call and response; malajube, trompe l’oeil; metric, live it out; mew, and the glass handed kites; midlake, the trials of van occupanther; minus the bear, minus el oso; new buffalo, the last beautiful day; the noisettes, three moods of the noisettes; oh no! oh my!, oh no! oh my!; parenthetical girls, grrrls, parenthetical girls, safe as houses; peter bjorn and john, falling out, writer’s block; phoenix, it’s never been like that; planningtorock, have it all; professor murder, rides the subway; psychic ills, dins; roland shanks, cutting teeth; shapes and sizes, shapes and sizes; tam, tam; thom yorke, the eraser; tokyo police club, a lesson in crime; tv on the radio, return to the cookie mountain; union of knives, violence and birdsong; vapnet, jag vet hyr man vantar; weird weeds, weird feelings; white whale, wwi; wilderness, vessel states; xiu xiu, tu mi piaci
pela primeira vez, experienciei a sensacao de querer ter um ipod ainda mais pequeno. o que me consola e que, depois deste, o estado inicial nunca mais se ira repetir, rompendo o eterno retorno nietscheziano.
domingo, setembro 03, 2006
agorinha mesmo: grizzly bear, yellow house
2) a unica coisa que se pode dizer e viva a pirataria. nao ha nada melhor de que um consumidor bem informado. por outro lado, tambem ja me venderam um. garantidamente, isto se a minha fortuna pessoal o assim permitir.
3) tambem acho estraordinario como seja possivel a imprensa especializada, em particular a de formato digital, conceber o rotulo de "most recent warp records signee". e acho que nao foram os pitchforks, mas nao consigo ter a certeza agora devido as condicoes actuais.
4) num dos meus sites super-secretos, um critico escreveu sobre o refrao da #8 (on a neck on a spit) que versa "all my time, i will spend it with you, now": "I’m supposed to be too cynical to enjoy folk-influenced earnestness, even folk of the freak variety...". e depois continua: "for the first time in a couple of years I’ll dust off a neglected acoustic guitar and try to learn the song. I’ll write poetry for my loved ones. I put change in a Unicef box and ruffle a child’s hair."
5) acho deliciososo. o folk ta-nos a apanhar a todos. vai na volta, ate eu ja gosto do sung tongs. tenho que ir ouvir melhor.
2 adendas
- joao disse...
-
apanhei isto mesmo agora numa entrevista em www.prefixmag.com. delicioso:
PM: So, most important, what's your feeling on The O.C.?
GB: I'm all about being on The O.C. My boyfriend loves it. I'm also really into South Park. You should tell the girl from The O.C. to feature our music on it. We want to be on The O.C. We want to play at the new Peach Pit after dark. They totally have a Peach Pit after dark! [Mocking his pitch to the show’s producers] "Do you guys want any queer new-folk bands? We're with Sufjan Stevens, who's like Christian folk, and we're like queer folk."
PM: I didn't realize Sufjan Stevens was Christian.
GB: Yeah, he's a hyper-Christian. I really like his music a lot. He kept singing about "he" and "him," and I thought he was gay at first. Then I found out he was talking about God. - disse...
-
A "The Knife" é realmente soberba, ainda por cima tem o nome da banda sueca que concebeu o "Heartbeats" cantado pelo José Gonzalez. Agora com isto, não consigo decidir se gosto mais da original ou da cover :)
4 adendas
Não sei porquê, mas vou mais à bola com a tua futura mulher de 18 de Setembro...
Hei!
Ainda agora começaste e tou a ver que já te viciaste na blogosfera.
Bons posts!
abraço
Xará
Além de bonita (para não dizer boa, senão a Filipa chamar-me-ia à atenção), é talentosa!
as verdades, custem o que custarem, serao sempre as verdades
Enviar um comentário